Pedro J. Bondaczuk
(Fotos: Site da FIFA, AFP e Gazeta Press)
EMPATE COM SABOR AMARGO
O empate, sexta-feira, da Ponte Preta, com o São Caetano, no Moisés Lucarelli, por 1 a 1, teve um sabor amargo para a torcida pontepretana, ao contrário do que declarou a matéria sobre o jogo, postada no site oficial do clube. E esse quê de indisfarçável decepção se deveu a vários motivos. O primeiro, foi outro péssimo primeiro tempo do time, apesar do zero no placar. Mas o adversário teve chances de sair de campo, para o intervalo, com vantagem no marcador, já que desperdiçou um pênalti, mal-assinalado por Rodrigo Bragheto, que teve atuação desastrosa, em detrimento da Macaca. Além disso, a Ponte teve que jogar boa parte da partida com dez jogadores, por causa da expulsão de Márcio Guerreiro, num lance bobo e desnecessário no meio de campo. O segundo motivo de decepção da torcida foi a perda de uma preciosa oportunidade de acabar com uma escrita bastante incômoda, que já dura bem uns dez anos. Ou seja, Ponte Preta e São Caetano já se enfrentaram, em toda a história, por dez vezes no Majestoso e a Macaca nunca venceu o Azulão em seus domínios. E, finalmente, a terceira causa da irritação da torcida foi o fato do time ter acumulado o terceiro jogo consecutivo sem vitória e se distanciado, por isso, ainda mais do topo da tabela. É verdade que o árbitro interferiu diretamente no resultado. Deixou de dar dois pênaltis claríssimos a favor da Ponte, um em Alex Terra e outro no garoto Wanderley. Mas isso não justifica a pífia atuação da equipe, notadamente no primeiro tempo, que lutou bastante, é verdade, mas pouco produziu de efetivo.
ESTRÉIA COM O PÉ ESQUERDO
Se o empate da Ponte Preta com o São Caetano foi considerado um mau resultado pela torcida pontepretana, imaginem o sentimento do bugrino com a péssima estréia do seu time na Série C do Campeonato Brasileiro! O Guarani foi batido pelo modesto e desconhecido Jaguaré, do Espírito Santo, por 2 a 0, sem praticamente incomodar seu adversário. Jogou um péssimo futebol e nem parece que passou praticamente três meses só treinando com vistas a essa partida. Fez uma apresentação burocrática, apagada, opaca, sem nenhuma inspiração, apresentando falhas em todos os seus compartimentos. E o Bugre pode ainda se dar por satisfeito pelo vexame não ter sido pior. Isso deveu-se, exclusivamente, à eficiência e competência do seu ótimo goleiro, Buzetto, que evitou pelo menos três gols certos do time capixaba, com defesas sensacionais. Claro que muita água ainda vai rolar na competição, que é bastante longa, e que não passa pela cabeça nem do mais pessimista dos pessimistas a mais remota possibilidade da eliminação do alviverde campineiro logo nesta primeira fase. Mas o time terá que jogar mais, muito mais do que jogou na estréia, para arrancar a vaga para a próxima etapa. Vai precisar, sobretudo, incorporar o espírito de Série C, que implica em muito mais garra do que os jogadores do Guarani mostraram em Jaguaré.
TORCIDA PONTEPRETANA NA BRONCA
A torcida pontepretana está na bronca com vários jogadores do plantel, que estão devendo futebol, e com o treinador Nelsinho Baptista, que teima em manter esses atletas no time titular. O mais contestado de todos, sem dúvida, é o zagueiro Anderson, pela sua lentidão e deficiência técnica. Ele foi considerado, aliás, o responsável direto pelo empate da Macaca com o tinhoso São Caetano, em casa, já que o gol do time do ABC surgiu de uma falha dele, ao levar um drible desconcertante do menino Luan e permitir que o garoto cruzasse a bola para o arremate, livre de marcação, de Gleisson. Outro, que tem sido muito cobrado, é Júlio César, que não lembra nem de longe aquele ala direito que brilhou com a camisa do Bragantino, no Campeonato Paulista, e que levou a Ponte a batalhar por sua contratação. Já a principal bronca com Nelsinho é pelo fato dele haver deixado Wanderley, que atravessa excelente fase, no banco de reservas, optando pela escalação de Roger, que não disse ainda a que veio, nessa sua volta ao Moisés Lucarelli. Outro jogador bastante criticado é Márcio Guerreiro, que só jogou um futebol razoável na estréia, contra o Santo André. Nos outros três jogos em que participou, sumiu em campo e, quando apareceu, foi para cavar uma expulsão infantil, prejudicando seriamente o time. Esse pessoal, portanto, vai ter que trabalhar muito, treinar incansavelmente e jogar bem mais do que vem jogando, sob pena de sofrer crescente pressão por parte dos irritados torcedores.
A HISTÓRIA NÃO PODE SE REPETIR
Mais uma vez, o Campinas disputou uma boa primeira fase do Campeonato Paulista da Série B, a quarta-divisão do Estado, e classificou-se, com folga, em primeiro lugar do seu grupo, para a etapa seguinte da competição. Nos três ou quatro anos anteriores, o time havia feito a mesma coisa. Ou seja, deu esperanças à torcida de que subiria para a Série A-3, mas nos momentos decisivos, decepcionou. Agora, bem mais experiente, espera-se que o clube mude essa escrita e confirme sua excelente fase técnica com o tão sonhado acesso. Já está mais do que na hora disso acontecer. O Campinas não pode continuar nadando, nadando e nadando para morrer, melancolicamente, na praia. Afinal, é o segundo time do coração de todo campineiro, irmanando pontepretanos e bugrinos numa única torcida. Vejo algumas deficiências na equipe, notadamente no setor defensivo, que certamente a comissão técnica vai corrigir (pelo menos é o que se espera) na seqüência da competição. Posso estar equivocado (espero que não esteja), mas sinto um forte cheiro de acesso nesta temporada.
GAROTADA DÁ VEXAME NO CANADÁ
A Seleção Brasileira Sub-20 deu um tremendo vexame no Campeonato Mundial da categoria, que se disputa no Canadá, e só não foi eliminada na primeira fase graças a uma combinação de resultados que a favoreceu. Não jogou nada nas três partidas que disputou, mesmo na única vitória que conseguiu, contra a fraca Coréia do Sul, por 3 a 2. Recorde-se que, nesse jogo, nossos meninos chegaram a fazer 3 a 0. Todavia, em vez de se manterem no ataque e ampliarem o marcador, inexplicavelmente recuaram e começaram a tocar bola na defesa, como que ensaiando um prematuro olé. O castigo veio a cavalo. Os sul-coreanos encheram-se de brios, fizeram dois gols e só não empataram a partida dada a ruindade do seu centroavante, que perdeu um gol feito, já nos descontos, no bico da pequena área. Contra os Estados Unidos, a atuação foi trágica. A Seleção Brasileira perdeu por 2 a 1, errando uma infinidade de passes, o que demonstra que está, entre outras coisas, mal-treinada, além de mal-escalada. O time joga em função de um único jogador, Alexandre Pato, que, sem dúvida, é craque. Mas quando este é bem marcado... não tem qualquer alternativa de jogo. A equipe cisca, cisca e cisca e nada produz.
GOLEADA PARA LAVAR A ALMA
A Seleção Brasileira titular lavou a alma, na sexta-feira, ao golear nosso tradicional freguês, o Chile, pelo sonoro placar de 6 a 1. É verdade que os chilenos jogaram desmotivados, depois do vexame que aprontaram no hotel em que estão hospedados. Mas os brasileiros não têm nada com isso. O que conta, no final das contas, é o resultado e este foi dos melhores, sem dúvida. Desta vez, o destaque foi coletivo, sem a dependência quase que exclusiva da genialidade de Robinho, que apesar de ter feito dois gols, jogou uma partida apenas discreta. Goleadas, como esta, servem para elevar o moral de qualquer grupo, ainda mais deste que, entre tantas deficiências que apresentou, se mostrava, nos jogos anteriores, nitidamente, sem autoconfiança. Agora, que venha o Uruguai, adversário sempre tinhoso, uma pedra no sapato dos brasileiros! Tanto que há oito anos o Brasil não vence esse selecionado. Não que se trate de algum super-time, de um bicho-papão, longe disso. De uns tempos para cá, os uruguaios têm jogado mais com a história, com a tradição, do que com eventual técnica, que, aliás, é muito pobre. E camisa, sozinha, convenhamos, não ganha jogo. Acredito, pois, numa boa vitória brasileira e na disputa do título. Se vai conquistar ou não, são outros quinhentos. Pelo que mostraram até aqui, Argentina e México, que vão se enfrentar num pega de vida ou morte (uma delas ficará pelo caminho), são as favoritas à conquista da Copa América. Mas ninguém vence nada, e nem perde, de véspera. É no campo que as coisas se decidem. E, em horas de decisão, sou muito mais Brasil, hoje e sempre. Contra México ou contra Argentina, não importa.
RESPINGOS...
· Lamentável o acidente automobilístico que vitimou o jovem atacante Alemão, do Palmeiras. O futebol brasileiro está de luto, claro, com o infausto acontecimento.
· Dodô, que atravessa excelente fase técnica, foi flagrado no exame anti-doping. Foi encontrada uma substância proibida na urina do atleta, após a goleada do Botafogo sobre o Vasco, por 4 a 0, oportunidade em que o jogador fez dois dos gols. Tudo indica que Dodô vá pegar uma longa suspensão.
· O Santos reabilitou-se, em alto estilo, na Vila Belmiro. Sapecou 4 a 1 no Cruzeiro, com dois belos gols do meia Pedrinho.
· E o Corinthians continua patinando, o que mostra que não tem um time tão bom, como vinha se apregoando. Não jogou nada contra o Fluminense e pode se dar por satisfeito com o empate por 1 a 1.
· Quem deu a volta por cima foi o Palmeiras. Obteve três vitórias consecutivas – a última foi sobre o Náutico, no Recife, sábado, por 1 a 0 – e foi como um rojão para o topo da tabela.
· E fim de papo por hoje. Entre em contato, para críticas e sugestões.
pedrojbk@hotmail.com
(Fotos: Site da FIFA, AFP e Gazeta Press)
EMPATE COM SABOR AMARGO
O empate, sexta-feira, da Ponte Preta, com o São Caetano, no Moisés Lucarelli, por 1 a 1, teve um sabor amargo para a torcida pontepretana, ao contrário do que declarou a matéria sobre o jogo, postada no site oficial do clube. E esse quê de indisfarçável decepção se deveu a vários motivos. O primeiro, foi outro péssimo primeiro tempo do time, apesar do zero no placar. Mas o adversário teve chances de sair de campo, para o intervalo, com vantagem no marcador, já que desperdiçou um pênalti, mal-assinalado por Rodrigo Bragheto, que teve atuação desastrosa, em detrimento da Macaca. Além disso, a Ponte teve que jogar boa parte da partida com dez jogadores, por causa da expulsão de Márcio Guerreiro, num lance bobo e desnecessário no meio de campo. O segundo motivo de decepção da torcida foi a perda de uma preciosa oportunidade de acabar com uma escrita bastante incômoda, que já dura bem uns dez anos. Ou seja, Ponte Preta e São Caetano já se enfrentaram, em toda a história, por dez vezes no Majestoso e a Macaca nunca venceu o Azulão em seus domínios. E, finalmente, a terceira causa da irritação da torcida foi o fato do time ter acumulado o terceiro jogo consecutivo sem vitória e se distanciado, por isso, ainda mais do topo da tabela. É verdade que o árbitro interferiu diretamente no resultado. Deixou de dar dois pênaltis claríssimos a favor da Ponte, um em Alex Terra e outro no garoto Wanderley. Mas isso não justifica a pífia atuação da equipe, notadamente no primeiro tempo, que lutou bastante, é verdade, mas pouco produziu de efetivo.
ESTRÉIA COM O PÉ ESQUERDO
Se o empate da Ponte Preta com o São Caetano foi considerado um mau resultado pela torcida pontepretana, imaginem o sentimento do bugrino com a péssima estréia do seu time na Série C do Campeonato Brasileiro! O Guarani foi batido pelo modesto e desconhecido Jaguaré, do Espírito Santo, por 2 a 0, sem praticamente incomodar seu adversário. Jogou um péssimo futebol e nem parece que passou praticamente três meses só treinando com vistas a essa partida. Fez uma apresentação burocrática, apagada, opaca, sem nenhuma inspiração, apresentando falhas em todos os seus compartimentos. E o Bugre pode ainda se dar por satisfeito pelo vexame não ter sido pior. Isso deveu-se, exclusivamente, à eficiência e competência do seu ótimo goleiro, Buzetto, que evitou pelo menos três gols certos do time capixaba, com defesas sensacionais. Claro que muita água ainda vai rolar na competição, que é bastante longa, e que não passa pela cabeça nem do mais pessimista dos pessimistas a mais remota possibilidade da eliminação do alviverde campineiro logo nesta primeira fase. Mas o time terá que jogar mais, muito mais do que jogou na estréia, para arrancar a vaga para a próxima etapa. Vai precisar, sobretudo, incorporar o espírito de Série C, que implica em muito mais garra do que os jogadores do Guarani mostraram em Jaguaré.
TORCIDA PONTEPRETANA NA BRONCA
A torcida pontepretana está na bronca com vários jogadores do plantel, que estão devendo futebol, e com o treinador Nelsinho Baptista, que teima em manter esses atletas no time titular. O mais contestado de todos, sem dúvida, é o zagueiro Anderson, pela sua lentidão e deficiência técnica. Ele foi considerado, aliás, o responsável direto pelo empate da Macaca com o tinhoso São Caetano, em casa, já que o gol do time do ABC surgiu de uma falha dele, ao levar um drible desconcertante do menino Luan e permitir que o garoto cruzasse a bola para o arremate, livre de marcação, de Gleisson. Outro, que tem sido muito cobrado, é Júlio César, que não lembra nem de longe aquele ala direito que brilhou com a camisa do Bragantino, no Campeonato Paulista, e que levou a Ponte a batalhar por sua contratação. Já a principal bronca com Nelsinho é pelo fato dele haver deixado Wanderley, que atravessa excelente fase, no banco de reservas, optando pela escalação de Roger, que não disse ainda a que veio, nessa sua volta ao Moisés Lucarelli. Outro jogador bastante criticado é Márcio Guerreiro, que só jogou um futebol razoável na estréia, contra o Santo André. Nos outros três jogos em que participou, sumiu em campo e, quando apareceu, foi para cavar uma expulsão infantil, prejudicando seriamente o time. Esse pessoal, portanto, vai ter que trabalhar muito, treinar incansavelmente e jogar bem mais do que vem jogando, sob pena de sofrer crescente pressão por parte dos irritados torcedores.
A HISTÓRIA NÃO PODE SE REPETIR
Mais uma vez, o Campinas disputou uma boa primeira fase do Campeonato Paulista da Série B, a quarta-divisão do Estado, e classificou-se, com folga, em primeiro lugar do seu grupo, para a etapa seguinte da competição. Nos três ou quatro anos anteriores, o time havia feito a mesma coisa. Ou seja, deu esperanças à torcida de que subiria para a Série A-3, mas nos momentos decisivos, decepcionou. Agora, bem mais experiente, espera-se que o clube mude essa escrita e confirme sua excelente fase técnica com o tão sonhado acesso. Já está mais do que na hora disso acontecer. O Campinas não pode continuar nadando, nadando e nadando para morrer, melancolicamente, na praia. Afinal, é o segundo time do coração de todo campineiro, irmanando pontepretanos e bugrinos numa única torcida. Vejo algumas deficiências na equipe, notadamente no setor defensivo, que certamente a comissão técnica vai corrigir (pelo menos é o que se espera) na seqüência da competição. Posso estar equivocado (espero que não esteja), mas sinto um forte cheiro de acesso nesta temporada.
GAROTADA DÁ VEXAME NO CANADÁ
A Seleção Brasileira Sub-20 deu um tremendo vexame no Campeonato Mundial da categoria, que se disputa no Canadá, e só não foi eliminada na primeira fase graças a uma combinação de resultados que a favoreceu. Não jogou nada nas três partidas que disputou, mesmo na única vitória que conseguiu, contra a fraca Coréia do Sul, por 3 a 2. Recorde-se que, nesse jogo, nossos meninos chegaram a fazer 3 a 0. Todavia, em vez de se manterem no ataque e ampliarem o marcador, inexplicavelmente recuaram e começaram a tocar bola na defesa, como que ensaiando um prematuro olé. O castigo veio a cavalo. Os sul-coreanos encheram-se de brios, fizeram dois gols e só não empataram a partida dada a ruindade do seu centroavante, que perdeu um gol feito, já nos descontos, no bico da pequena área. Contra os Estados Unidos, a atuação foi trágica. A Seleção Brasileira perdeu por 2 a 1, errando uma infinidade de passes, o que demonstra que está, entre outras coisas, mal-treinada, além de mal-escalada. O time joga em função de um único jogador, Alexandre Pato, que, sem dúvida, é craque. Mas quando este é bem marcado... não tem qualquer alternativa de jogo. A equipe cisca, cisca e cisca e nada produz.
GOLEADA PARA LAVAR A ALMA
A Seleção Brasileira titular lavou a alma, na sexta-feira, ao golear nosso tradicional freguês, o Chile, pelo sonoro placar de 6 a 1. É verdade que os chilenos jogaram desmotivados, depois do vexame que aprontaram no hotel em que estão hospedados. Mas os brasileiros não têm nada com isso. O que conta, no final das contas, é o resultado e este foi dos melhores, sem dúvida. Desta vez, o destaque foi coletivo, sem a dependência quase que exclusiva da genialidade de Robinho, que apesar de ter feito dois gols, jogou uma partida apenas discreta. Goleadas, como esta, servem para elevar o moral de qualquer grupo, ainda mais deste que, entre tantas deficiências que apresentou, se mostrava, nos jogos anteriores, nitidamente, sem autoconfiança. Agora, que venha o Uruguai, adversário sempre tinhoso, uma pedra no sapato dos brasileiros! Tanto que há oito anos o Brasil não vence esse selecionado. Não que se trate de algum super-time, de um bicho-papão, longe disso. De uns tempos para cá, os uruguaios têm jogado mais com a história, com a tradição, do que com eventual técnica, que, aliás, é muito pobre. E camisa, sozinha, convenhamos, não ganha jogo. Acredito, pois, numa boa vitória brasileira e na disputa do título. Se vai conquistar ou não, são outros quinhentos. Pelo que mostraram até aqui, Argentina e México, que vão se enfrentar num pega de vida ou morte (uma delas ficará pelo caminho), são as favoritas à conquista da Copa América. Mas ninguém vence nada, e nem perde, de véspera. É no campo que as coisas se decidem. E, em horas de decisão, sou muito mais Brasil, hoje e sempre. Contra México ou contra Argentina, não importa.
RESPINGOS...
· Lamentável o acidente automobilístico que vitimou o jovem atacante Alemão, do Palmeiras. O futebol brasileiro está de luto, claro, com o infausto acontecimento.
· Dodô, que atravessa excelente fase técnica, foi flagrado no exame anti-doping. Foi encontrada uma substância proibida na urina do atleta, após a goleada do Botafogo sobre o Vasco, por 4 a 0, oportunidade em que o jogador fez dois dos gols. Tudo indica que Dodô vá pegar uma longa suspensão.
· O Santos reabilitou-se, em alto estilo, na Vila Belmiro. Sapecou 4 a 1 no Cruzeiro, com dois belos gols do meia Pedrinho.
· E o Corinthians continua patinando, o que mostra que não tem um time tão bom, como vinha se apregoando. Não jogou nada contra o Fluminense e pode se dar por satisfeito com o empate por 1 a 1.
· Quem deu a volta por cima foi o Palmeiras. Obteve três vitórias consecutivas – a última foi sobre o Náutico, no Recife, sábado, por 1 a 0 – e foi como um rojão para o topo da tabela.
· E fim de papo por hoje. Entre em contato, para críticas e sugestões.
pedrojbk@hotmail.com
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