Quantas são as vezes em que, face a grandes sucessos ou a enormes fracassos não ficamos atônitos a nos perguntar: quem, de fato, somos? Na verdade, conhecemos muito pouco a nosso próprio respeito. Certamente, somos muito mais fortes do que pensamos e muito mais frágeis do que gostaríamos de ser. O poeta Mauro Sampaio expressa muito bem essa nossa perplexidade, diante de nós mesmos, nos versos do poema “Não sei o que sou...”, que dizem:
“Não sei bem o que sou!
Às vezes
majestoso transatlântico!
Outras
com ânsia
me fito na distância,
como perdida vela
que passou!...”
De todo o conhecimento a que temos acesso, o mais complexo é o que se refere a nós. É o de sabermos realmente quem somos, como reagiremos diante de determinado fato e até onde vai nossa capacidade de amar e de nos doar ao próximo.
“Não sei bem o que sou!
Às vezes
majestoso transatlântico!
Outras
com ânsia
me fito na distância,
como perdida vela
que passou!...”
De todo o conhecimento a que temos acesso, o mais complexo é o que se refere a nós. É o de sabermos realmente quem somos, como reagiremos diante de determinado fato e até onde vai nossa capacidade de amar e de nos doar ao próximo.
No comments:
Post a Comment