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Quanta gente há que não valoriza os raros (e por isso preciosos) momentos de alegria! Esses indivíduos preferem “deleitar-se” com suas desgraças, reais ou imaginárias, em vez de procurar o que as satisfaça, valorize e engrandeça. São dignos de pena, mas nada se pode fazer por eles. A cura desse pessimismo crônico está nas mãos dos próprios pessimistas. Está numa mudança de atitude deles. Em que deixem de lado a postura de coitadinhos e confiem em si, no seu talento e em suas potencialidades. Temos, ao longo dos dias – em alguns mais e em outros menos – vários desses momentos encantados, pequenos, é verdade, e que por isso passam, invariavelmente, despercebidos de quem os vive. Sua identificação e valorização, contudo, nos predispõe ao otimismo e nos ajuda a superar os reais obstáculos e as verdadeiras dificuldades do dia-a-dia. Eles podem não ser, isolados, a felicidade em si, mas nos aproximam, e muito, dela.
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