Soneto à doce amada – LXXVI
Pedro J. Bondaczuk
Tangem sinos, tangem tristes sinos
nesta quietude crepuscular.
Seus tons, ora graves, ora finos,
são convites para recordar.
Sinos que comovem a minha alma,
sons que a quietude da tarde cortam,
impõem silêncio...e paz...e calma...
Ora nos lamentam, ora exortam.
Sinos de tragédias e vitórias,
depositários, fiéis guardiões
de lendas, de mitos e de histórias.
Saudades de uma era passada...
Lembranças urgentes, peremptórias,
do seu corpo, de você amada...
(Soneto composto em Campinas, em 16 de outubro de 1965).
Pedro J. Bondaczuk
Tangem sinos, tangem tristes sinos
nesta quietude crepuscular.
Seus tons, ora graves, ora finos,
são convites para recordar.
Sinos que comovem a minha alma,
sons que a quietude da tarde cortam,
impõem silêncio...e paz...e calma...
Ora nos lamentam, ora exortam.
Sinos de tragédias e vitórias,
depositários, fiéis guardiões
de lendas, de mitos e de histórias.
Saudades de uma era passada...
Lembranças urgentes, peremptórias,
do seu corpo, de você amada...
(Soneto composto em Campinas, em 16 de outubro de 1965).
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