E. L. Thorndike, em seu livro "A Natureza Original do Homem", afirma: "Por instinto nós tememos, não os transmissores da malária ou febre amarela, mas o trovão e o escuro; não lamentamos os homens bem dotados que não recebem educação, mas a chaga saniosa do mendigo; uma grande injustiça nos impressiona menos que um pouco de sangue; sofremos mais com o olhar de desprezo dum garçom que não recebe gorjeta do que com a nossa própria indolência, ignorância ou loucura". Estes são apenas alguns exemplos do quanto a razão se faz necessária, para que tenhamos discernimento para julgar e agir em cada situação.
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