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Soneto à doce amada - LXXIII
Pedro J. Bondaczuk
O dia nasceu fresco após a chuva
e, cálido, o sol começa a raiar.
As flores, as folhas e os cachos de uva
têm, em si, pérolas a tremular.
Deveras fresco outro dia raiou.
Pássaros cantam doce sinfonia.
Parece que o mundo ressuscitou
no fresco e nascente após chuva dia.
A brisa sopra suaves olores,
e saúda outra colorida aurora
de luz, frescor e de múltiplas cores.
E eu esqueço mágoas e sem demora
sorrio, pensando em você agora.
nos dos seus olhos suaves fulgores.
(Soneto composto em Campinas, em 15 de outubro de 1965).
Pedro J. Bondaczuk
O dia nasceu fresco após a chuva
e, cálido, o sol começa a raiar.
As flores, as folhas e os cachos de uva
têm, em si, pérolas a tremular.
Deveras fresco outro dia raiou.
Pássaros cantam doce sinfonia.
Parece que o mundo ressuscitou
no fresco e nascente após chuva dia.
A brisa sopra suaves olores,
e saúda outra colorida aurora
de luz, frescor e de múltiplas cores.
E eu esqueço mágoas e sem demora
sorrio, pensando em você agora.
nos dos seus olhos suaves fulgores.
(Soneto composto em Campinas, em 15 de outubro de 1965).
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