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Quanto mais racionalidade houver na crença religiosa – desprovida de lendas, ídolos e ritos – mais próximos estaremos do Deus verdadeiro, fonte de onde emana a sabedoria, a ciência e a vida, do qual somos a imagem e semelhança. A razão tem avanços e retrocessos, dependendo de como cada geração é educada pela que a precedeu. Alois Gita observa: "Há um processo vital no universo, no mundo, no planeta, nos continentes, nas culturas, nos povos, nas tribos humanas, que se movimenta e enfraquece, que ganha força e atinge seu máximo, para declinar e renascer uma vez mais, infinitamente". A racionalidade também tem esses ciclos. Mas é preciso que nunca decline a ponto de ser ofuscada pelos instintos. Seria o fim desta ainda precária civilização...
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