Soneto à doce amada – XLVII
Pedro J. Bondaczuk
Revendo velhas lembranças,
de tristes, vazios dias,
de serenatas, andanças,
de noitadas, boêmias;
revendo amargos momentos
de brigas, de malquerer,
e todos os sofrimentos
que tive, pra te esquecer;
triste, sem nada dizer,
pude, somente, sorrir
e imensa mágoa sentir!
Tentava, deves saber,
evitar de me perder:
de ti, pra sempre, fugir!
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 14 de abril de 1964).
Pedro J. Bondaczuk
Revendo velhas lembranças,
de tristes, vazios dias,
de serenatas, andanças,
de noitadas, boêmias;
revendo amargos momentos
de brigas, de malquerer,
e todos os sofrimentos
que tive, pra te esquecer;
triste, sem nada dizer,
pude, somente, sorrir
e imensa mágoa sentir!
Tentava, deves saber,
evitar de me perder:
de ti, pra sempre, fugir!
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 14 de abril de 1964).
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