Pedro J. Bondaczuk
Onde está você, minha doce amada?
Procuro-a nas ruas da cidade,
angustiado, morrendo de saudade.
A noite flui. Desponta a madrugada.
O céu clareia, pouca gente vê.
Vislumbro-a, você me olha também.
Sigo-a, ansioso como ninguém:
Nova decepção...não era você!!
Procuro-a em meio à multidão,
que apenas acentua a solidão,
esta saudade intensa e incontida,
esta incômoda e vaga sensação.
Resoluto, não desisto da lida:
hei de buscá-la, mesmo além da vida!
(Soneto composto em Campinas, em 7 de maio de 1971).
Onde está você, minha doce amada?
Procuro-a nas ruas da cidade,
angustiado, morrendo de saudade.
A noite flui. Desponta a madrugada.
O céu clareia, pouca gente vê.
Vislumbro-a, você me olha também.
Sigo-a, ansioso como ninguém:
Nova decepção...não era você!!
Procuro-a em meio à multidão,
que apenas acentua a solidão,
esta saudade intensa e incontida,
esta incômoda e vaga sensação.
Resoluto, não desisto da lida:
hei de buscá-la, mesmo além da vida!
(Soneto composto em Campinas, em 7 de maio de 1971).
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