Pedro J. Bondaczuk
Canta a natureza em festa. Escuta,
doce amada, doce inspiração!
Mágica sinfonia executa,
em êxtase e em adoração.
Os gemidos plangentes do vento,
dão ritmo à selvagem canção.
Vozes, muitas vozes em lamento
acentuam rústica emoção.
Toda natureza manifesta,
numa áspera, estranha seresta,
despida de qualquer harmonia,
mas com original melodia,
justo louvor à sua beleza,
doce amada, encantada princesa.
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 17 de dezembro de 1963).
Canta a natureza em festa. Escuta,
doce amada, doce inspiração!
Mágica sinfonia executa,
em êxtase e em adoração.
Os gemidos plangentes do vento,
dão ritmo à selvagem canção.
Vozes, muitas vozes em lamento
acentuam rústica emoção.
Toda natureza manifesta,
numa áspera, estranha seresta,
despida de qualquer harmonia,
mas com original melodia,
justo louvor à sua beleza,
doce amada, encantada princesa.
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 17 de dezembro de 1963).
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