Ninguém sabe (é óbvio) qual será a extensão da sua vida. Ou seja, de quantos anos irá dispor para amar, odiar, sorrir, chorar, ter sonhos, realizar, criar, enfim, viver. Por isso, manda a prudência, não se deve desperdiçar o tempo com picuinhas, tolices, pensamentos e ações negativos e nocivos, pessimismo, mau-humor e tristezas, na maior parte forjadas por nós mesmos. Não podemos perder nenhuma oportunidade, por menor que seja, para realizar o que nos propusermos a fazer e mostrar ao mundo a que viemos. É temerário, por exemplo, adiar o amor, alimentar o egoísmo, não forjar o máximo de amizades e protelar a busca da felicidade para um amanhã que, possivelmente, sequer teremos. Evan Eser fez uma sábia constatação a respeito, sobre a qual é mister refletir bastante, que diz: “Não podemos fazer muito sobre a extensão de nossas vidas, mas podemos fazer muito sobre a largura e a profundidade delas”.
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