Pedro J. Bondaczuk
Quando eu te digo que te amo,
sinto-me piegas, banal,
quando meu amor proclamo,
penso, apenas, no ideal.
Quando te digo: "Quisera
que tu me amasses também",
estou querendo quimera,
não é verdade, meu bem?!
Se Deus te desse pra mim
num altar te iria pôr,
pra te adorar com fervor.
Pois, o que eu sinto por ti,
nunca neguei, ou menti:
é muito mais do que amor!
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 12 de dezembro de 1963).
Quando eu te digo que te amo,
sinto-me piegas, banal,
quando meu amor proclamo,
penso, apenas, no ideal.
Quando te digo: "Quisera
que tu me amasses também",
estou querendo quimera,
não é verdade, meu bem?!
Se Deus te desse pra mim
num altar te iria pôr,
pra te adorar com fervor.
Pois, o que eu sinto por ti,
nunca neguei, ou menti:
é muito mais do que amor!
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 12 de dezembro de 1963).
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