Pedro J. Bondaczuk
Crepitam chamas no Inferno
ardente das emoções.
Condenado pelo Eterno,
perco caras ilusões.
Chamas vorazes devoram
alegrias, sentimentos,
fantasias se descoram,
destroem-se encantamentos.
Dissimulo, em meu rosto,
riso (apenas externo).
Agoniado, estou exposto
às perdas e decepções.
Ardem, nas chamas do Inferno,
ideais e ilusões.
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 19 de novembro de 1963).
Crepitam chamas no Inferno
ardente das emoções.
Condenado pelo Eterno,
perco caras ilusões.
Chamas vorazes devoram
alegrias, sentimentos,
fantasias se descoram,
destroem-se encantamentos.
Dissimulo, em meu rosto,
riso (apenas externo).
Agoniado, estou exposto
às perdas e decepções.
Ardem, nas chamas do Inferno,
ideais e ilusões.
(Soneto composto em São Caetano do Sul, em 19 de novembro de 1963).
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