Pedro J. Bondaczuk
O que pensamos, interfere diretamente na nossa vida, inclusive no aspecto físico. Inúmeras doenças, que causam intensos sofrimentos e enormes despesas com médicos, remédios e hospitais, são causadas pelos desarranjos da mente, por idéias negativas e temores irracionais, que podem e devem ser evitados.
No outro extremo, está a motivação, que quase sempre nos leva a superar limitações que pareciam ser impossíveis de serem superadas e nos conduzem a surpreendentes sucessos. Não é errado, portanto, afirmar (muito pelo contrário) que “somos o que pensamos”. É óbvia, pois, qual deve ser nossa opção. Ou seja, descartar o negativo e investir toda a nossa capacidade no que eleva, constrói, alegra e nos faz felizes.
Três condições espirituais são indispensáveis para a manutenção da nossa saúde psíquica e física: fé, esperança e amor. Sem elas, estaremos perdidos num mar tempestuoso de dúvidas, medos e de ódio, que têm que ser vencidos se pretendermos, de fato, conservar a sanidade.
Sem uma crença transcendental, nossa vida não terá nenhum sentido. Será um barco à deriva, sem rumo ou direção. Quem não espera nada, por sua vez, e não acredita que possa alcançar o que deseja, carece de metas e de motivação. Todos os seus esforços se tornam inúteis e vãos. E aquele que não ama... é um infeliz. Tem a alma repleta de sentimentos negativos que, invariavelmente, se refletem no corpo, o fazendo adoecer.
Há pessoas que empacam no tempo e tentam reproduzir o que consideram “bons momentos” que tiveram, nos mínimos detalhes, como se isso fosse possível. Alguns chegam ao exagero de fazer dessa tentativa uma obsessão. Sem que se dêem conta, estão preparando armadilhas para si próprias. Frustram-se, angustiam-se por isso e envenenam, literalmente, suas células, ficando predispostas a várias doenças. A mente é fator de controle da imunidade.
Melhor seria se essas pessoas, em vez de se deterem no caminho tentando resgatar o que é irresgatável, continuassem a jornada pela vida, colhendo novas vitórias, sofrendo algumas derrotas (que apesar de amargas, são didáticas, por isso necessárias), múltiplas experiências e, ao cabo, a desejável sabedoria. É impossível reproduzir com exatidão o que passou.
Afinal, os cenários, as pessoas, o tempo e as circunstâncias são diferentes e a reprodução, quando acontece (há ocasiões em que isso “parece” acontecer) não passa de triste e ridícula caricatura do original. Outro fator de frustração é a excessiva preocupação com a aparência. Claro que devemos cuidar do nosso aspecto exterior. Mas jamais se deve fazer disso uma obsessão.
Muitos agem como se o mundo houvesse desabado sobre suas cabeças quando a balança lhes indica que ganharam alguns poucos quilinhos a mais. Não se trata, convenhamos, de nenhuma tragédia, pois essa é uma situação possível de ser revertida. Claro que vai exigir algum sacrifício, mas não será nada que uma pessoa normal não possa fazer, sem grandes sofrimentos. .
Pois é. Preocupamo-nos, em demasia, com a aparência, que muda ao sabor do tempo, sem que possamos fazer nada para evitar. Ficamos aflitos se, a cada manhã, ao nos olharmos no espelho, encontrarmos um fio de cabelo branco que não tínhamos ontem, uma ruga nova a nos sulcar o rosto, uma espinha, uma olheira etc.
Reitero que devemos cuidar com zelo e capricho do nosso corpo, fortalecê-lo, asseá-lo, higienizá-lo e mantê-lo o mais saudável possível pelo tempo que der. Nossa saúde e, por conseqüência, nossa capacidade de produção (e, principalmente, longevidade) dependem disso. O cuidado, porém, tem que ser contínuo e não somente emergencial.
Ademais, a aparência que deve nos preocupar não é a física, mas a espiritual. O tempo costuma fazer uma troca conosco: nos envelhece, mas, em contrapartida, nos dá vivência, lembranças, experiência. Por mais que busquemos evitar, o espelho nos deixa, diariamente, recados que não gostamos de saber. Ignoremo-los!
Em vez de consultá-lo, tão amiúde, por que não consultamos nosso coração para sabermos a quantas andam nossos sentimentos? Por que não cuidarmos com o máximo zelo do que pensamos e do que sentimos? Pensamentos e sentimentos negativos, reitero, são potentes venenos para nossa saúde, e não somente a mental, mas também a física. E não se trata de nenhum exagero da minha parte, estejam certos.
O filósofo norte-americano Will Durant, com base em pesquisas científicas sérias, advertiu, em seu livro “Filosofia da Vida”: “A fé, a esperança e o amor parecem expandir-se em cada célula do nosso corpo; a dúvida, o medo e o ódio contraem-nos os tecidos, como se fossem venenos – e, fisicamente, são venenos”. Obviamente que são. Isso já está sobejamente comprovado. Cuidado, pois, com seus sentimentos e pensamentos. Se não forem controlados, e sabiamente administrados, podem não só adoecê-lo como, até, matá-lo precocemente.
O que pensamos, interfere diretamente na nossa vida, inclusive no aspecto físico. Inúmeras doenças, que causam intensos sofrimentos e enormes despesas com médicos, remédios e hospitais, são causadas pelos desarranjos da mente, por idéias negativas e temores irracionais, que podem e devem ser evitados.
No outro extremo, está a motivação, que quase sempre nos leva a superar limitações que pareciam ser impossíveis de serem superadas e nos conduzem a surpreendentes sucessos. Não é errado, portanto, afirmar (muito pelo contrário) que “somos o que pensamos”. É óbvia, pois, qual deve ser nossa opção. Ou seja, descartar o negativo e investir toda a nossa capacidade no que eleva, constrói, alegra e nos faz felizes.
Três condições espirituais são indispensáveis para a manutenção da nossa saúde psíquica e física: fé, esperança e amor. Sem elas, estaremos perdidos num mar tempestuoso de dúvidas, medos e de ódio, que têm que ser vencidos se pretendermos, de fato, conservar a sanidade.
Sem uma crença transcendental, nossa vida não terá nenhum sentido. Será um barco à deriva, sem rumo ou direção. Quem não espera nada, por sua vez, e não acredita que possa alcançar o que deseja, carece de metas e de motivação. Todos os seus esforços se tornam inúteis e vãos. E aquele que não ama... é um infeliz. Tem a alma repleta de sentimentos negativos que, invariavelmente, se refletem no corpo, o fazendo adoecer.
Há pessoas que empacam no tempo e tentam reproduzir o que consideram “bons momentos” que tiveram, nos mínimos detalhes, como se isso fosse possível. Alguns chegam ao exagero de fazer dessa tentativa uma obsessão. Sem que se dêem conta, estão preparando armadilhas para si próprias. Frustram-se, angustiam-se por isso e envenenam, literalmente, suas células, ficando predispostas a várias doenças. A mente é fator de controle da imunidade.
Melhor seria se essas pessoas, em vez de se deterem no caminho tentando resgatar o que é irresgatável, continuassem a jornada pela vida, colhendo novas vitórias, sofrendo algumas derrotas (que apesar de amargas, são didáticas, por isso necessárias), múltiplas experiências e, ao cabo, a desejável sabedoria. É impossível reproduzir com exatidão o que passou.
Afinal, os cenários, as pessoas, o tempo e as circunstâncias são diferentes e a reprodução, quando acontece (há ocasiões em que isso “parece” acontecer) não passa de triste e ridícula caricatura do original. Outro fator de frustração é a excessiva preocupação com a aparência. Claro que devemos cuidar do nosso aspecto exterior. Mas jamais se deve fazer disso uma obsessão.
Muitos agem como se o mundo houvesse desabado sobre suas cabeças quando a balança lhes indica que ganharam alguns poucos quilinhos a mais. Não se trata, convenhamos, de nenhuma tragédia, pois essa é uma situação possível de ser revertida. Claro que vai exigir algum sacrifício, mas não será nada que uma pessoa normal não possa fazer, sem grandes sofrimentos. .
Pois é. Preocupamo-nos, em demasia, com a aparência, que muda ao sabor do tempo, sem que possamos fazer nada para evitar. Ficamos aflitos se, a cada manhã, ao nos olharmos no espelho, encontrarmos um fio de cabelo branco que não tínhamos ontem, uma ruga nova a nos sulcar o rosto, uma espinha, uma olheira etc.
Reitero que devemos cuidar com zelo e capricho do nosso corpo, fortalecê-lo, asseá-lo, higienizá-lo e mantê-lo o mais saudável possível pelo tempo que der. Nossa saúde e, por conseqüência, nossa capacidade de produção (e, principalmente, longevidade) dependem disso. O cuidado, porém, tem que ser contínuo e não somente emergencial.
Ademais, a aparência que deve nos preocupar não é a física, mas a espiritual. O tempo costuma fazer uma troca conosco: nos envelhece, mas, em contrapartida, nos dá vivência, lembranças, experiência. Por mais que busquemos evitar, o espelho nos deixa, diariamente, recados que não gostamos de saber. Ignoremo-los!
Em vez de consultá-lo, tão amiúde, por que não consultamos nosso coração para sabermos a quantas andam nossos sentimentos? Por que não cuidarmos com o máximo zelo do que pensamos e do que sentimos? Pensamentos e sentimentos negativos, reitero, são potentes venenos para nossa saúde, e não somente a mental, mas também a física. E não se trata de nenhum exagero da minha parte, estejam certos.
O filósofo norte-americano Will Durant, com base em pesquisas científicas sérias, advertiu, em seu livro “Filosofia da Vida”: “A fé, a esperança e o amor parecem expandir-se em cada célula do nosso corpo; a dúvida, o medo e o ódio contraem-nos os tecidos, como se fossem venenos – e, fisicamente, são venenos”. Obviamente que são. Isso já está sobejamente comprovado. Cuidado, pois, com seus sentimentos e pensamentos. Se não forem controlados, e sabiamente administrados, podem não só adoecê-lo como, até, matá-lo precocemente.
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