Pedro J. Bondaczuk
A sua imagem, amada,
balança a minha razão,
deixa-me a mente agitada
e o sangue em ebulição.
Mesmo ausente, eu a prevejo,
teste de adivinhação,
sou instinto, sou desejo,
tenho a força de um vulcão.
Você é a Primavera,
o ressurgir da emoção,
a angústia da espera,
signo da perpetuação.
Seu sorriso é meu guia,
seu olhar é o meu dia,
sua voz, minha canção.
Seu perfume me inebria,
você é minha alegria,
ideal e redenção.
Meu xamego, aguçado,
todo mundo agora vê,
porque junto, ou separado,
já sou parte de você!!!
(Poema composto em Campinas, em 21 de novembro de 1982).
A sua imagem, amada,
balança a minha razão,
deixa-me a mente agitada
e o sangue em ebulição.
Mesmo ausente, eu a prevejo,
teste de adivinhação,
sou instinto, sou desejo,
tenho a força de um vulcão.
Você é a Primavera,
o ressurgir da emoção,
a angústia da espera,
signo da perpetuação.
Seu sorriso é meu guia,
seu olhar é o meu dia,
sua voz, minha canção.
Seu perfume me inebria,
você é minha alegria,
ideal e redenção.
Meu xamego, aguçado,
todo mundo agora vê,
porque junto, ou separado,
já sou parte de você!!!
(Poema composto em Campinas, em 21 de novembro de 1982).
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