Na escolha das amizades, a qualidade deve prevalecer sobre a quantidade. Se pudermos contar com muitos amigos que de fato honrem essa condição, tanto melhor. Essa, aliás, é minha grande ambição. Ou seja, como diz a letra de consagrada composição interpretada por Roberto Carlos: “Eu quero ter um milhão de amigos!”. Aliás, um só não, mas vários milhões, bilhões, tantos quantos conseguir. Mas se isso for impossível (e me parece que é), me contentarei com um punhado deles, desde que leais, fiéis e onipresentes. Não há critério infalível que nos permita essa escolha. A maioria das amizades é meramente casual. Mas na hipótese de haver alguma fórmula, adotaria a que foi proposta pelo escritor espanhol, Mateo Alemán: “Devemos escolher os amigos como os bons livros, pois a felicidade não está em que sejam muitos, nem bastante curiosos, mas que sejam poucos, bons e bem-conhecidos”.
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