Nada no ser humano é mais nobre e maior do que a razão. Nada se compara à sua capacidade de raciocinar, de analisar e entender tudo e todos que o cercam e de criar, com a simples força do pensamento, o abstrato, ou seja, o que não existe. Não fora sua racionalidade, e esse animal, fatalmente, já teria desaparecido da Terra. Sua força física, por exemplo, é muito inferior à de tantas feras, como o tigre. Sua audição nem de longe se aproxima da do morcego. Sua visão é ínfima perto da do lince ou da águia. Mas graças ao raciocínio, este ser, complexo e maravilhoso, é o único que tem a capacidade de pensar, de criar, de transformar o ambiente em que vive e de dominar todos os outros animais. Daí não ser possível deixar de dar razão ao filósofo e pacifista inglês, Bertrand Russel, que constatou: “O pensamento é grande, livre e rápido: é a luz do mundo e a glória mais alta do ser humano”.
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