Pedro J. Bondaczuk
Os cientistas firmam, cada vez mais, a convicção sobre a existência de vida fora da Terra. Claro que não saem por aí fazendo declarações nesse sentido e guardam extrema cautela quando são perguntados a respeito.
Entre alguns membros da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (Nasa), inclusive, há fortes suspeitas de que houve em um passado remoto, ou ainda há, seres vivos no próprio Sistema Solar.
Os candidatos óbvios a esse "povoamento" são o planeta Marte e uma das luas de Júpiter, Europa. Tanto que já existem projetos para a exploração, não tripulada, desses dois lugares, relativamente próximos de nós.
Ambos reúnem condições mínimas de existência pelo menos de seres unicelulares. Ocorre que os instrumentos de observação humanos, por mais desenvolvidos e sofisticados que pareçam, são extremamente precários para tirar conclusões definitivas, ou mesmo preliminares, sobre o que existe e ocorre em outros mundos distantes.
Se algum observador do espaço olhasse a Terra de uma razoável distância – que nem precisa ser muito grande, da Lua, por exemplo – concluiria, de imediato, que se trata de um planeta inóspito e vazio, sem nenhuma condição para abrigar qualquer espécie de vida.
Um dos tantos satélites, utilizados pelos cientistas para pesquisas espaciais, fez essa experiência. Não detectou, através do seu instrumental que alguns consideram bastante sofisticado, nenhum indício de que houvesse qualquer tipo de ser vivente por aqui!
Ademais, fora do Sistema Solar, multiplicam-se as descobertas de planetas, em estrelas nas vizinhanças do Sol. Os encontrados e catalogados são todos de grande porte, com as dimensões de Júpiter ou até maiores. Isto não significa que não existam os menores. Nem que não haja nenhum com o tamanho da Terra. Os instrumentos que o homem possui é que são precários para possibilitar tais descobertas.
Certamente, a humanidade não está só no Universo. Se isso não pode ser cientificamente comprovado (ainda), o contrário também não. E o próprio Jesus Cristo, foco central da nossa fé, ao despedir-se dos seus apóstolos e discípulos, disse: "Na casa de meu Pai há muitas moradas".
Se os indícios de visita de seres extraterrestres aos nosso Planeta são dignos de crédito ou não, só o tempo irá demonstrar. Se o homem poderá explorar um dia outros mundos e até formar colônias em algum, fica por conta da imaginação e do esforço de indivíduos audazes e empreendedores. Mas uma convicção eu tenho, embasada na mínima das lógicas e que as descobertas dos cientistas só conseguem reforçar: "Não estamos sós no Universo..."
Os cientistas firmam, cada vez mais, a convicção sobre a existência de vida fora da Terra. Claro que não saem por aí fazendo declarações nesse sentido e guardam extrema cautela quando são perguntados a respeito.
Entre alguns membros da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (Nasa), inclusive, há fortes suspeitas de que houve em um passado remoto, ou ainda há, seres vivos no próprio Sistema Solar.
Os candidatos óbvios a esse "povoamento" são o planeta Marte e uma das luas de Júpiter, Europa. Tanto que já existem projetos para a exploração, não tripulada, desses dois lugares, relativamente próximos de nós.
Ambos reúnem condições mínimas de existência pelo menos de seres unicelulares. Ocorre que os instrumentos de observação humanos, por mais desenvolvidos e sofisticados que pareçam, são extremamente precários para tirar conclusões definitivas, ou mesmo preliminares, sobre o que existe e ocorre em outros mundos distantes.
Se algum observador do espaço olhasse a Terra de uma razoável distância – que nem precisa ser muito grande, da Lua, por exemplo – concluiria, de imediato, que se trata de um planeta inóspito e vazio, sem nenhuma condição para abrigar qualquer espécie de vida.
Um dos tantos satélites, utilizados pelos cientistas para pesquisas espaciais, fez essa experiência. Não detectou, através do seu instrumental que alguns consideram bastante sofisticado, nenhum indício de que houvesse qualquer tipo de ser vivente por aqui!
Ademais, fora do Sistema Solar, multiplicam-se as descobertas de planetas, em estrelas nas vizinhanças do Sol. Os encontrados e catalogados são todos de grande porte, com as dimensões de Júpiter ou até maiores. Isto não significa que não existam os menores. Nem que não haja nenhum com o tamanho da Terra. Os instrumentos que o homem possui é que são precários para possibilitar tais descobertas.
Certamente, a humanidade não está só no Universo. Se isso não pode ser cientificamente comprovado (ainda), o contrário também não. E o próprio Jesus Cristo, foco central da nossa fé, ao despedir-se dos seus apóstolos e discípulos, disse: "Na casa de meu Pai há muitas moradas".
Se os indícios de visita de seres extraterrestres aos nosso Planeta são dignos de crédito ou não, só o tempo irá demonstrar. Se o homem poderá explorar um dia outros mundos e até formar colônias em algum, fica por conta da imaginação e do esforço de indivíduos audazes e empreendedores. Mas uma convicção eu tenho, embasada na mínima das lógicas e que as descobertas dos cientistas só conseguem reforçar: "Não estamos sós no Universo..."
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