Pedro J. Bondaczuk
Suave ilusão, irmã
gêmea da esperança.
Simbólica brisa que embala
ingênuos sonhos de criança.
Vôo livre de borboleta,
círculos concêntricos no lago,
algaravia de bem-te-vis,
avesso da realidade...
Choupos que balançam ao vento,
galhos de salgueiros roçando a água,
noite enluarada, estrela cadente,
reflexos da infância cósmica...
Pegadas apagadas na areia,
marcas indistintas no tempo,
sons de risos distantes,
efemeridade...suave ilusão...
(Poema composto em Campinas, em 23 de junho de 1999)
Suave ilusão, irmã
gêmea da esperança.
Simbólica brisa que embala
ingênuos sonhos de criança.
Vôo livre de borboleta,
círculos concêntricos no lago,
algaravia de bem-te-vis,
avesso da realidade...
Choupos que balançam ao vento,
galhos de salgueiros roçando a água,
noite enluarada, estrela cadente,
reflexos da infância cósmica...
Pegadas apagadas na areia,
marcas indistintas no tempo,
sons de risos distantes,
efemeridade...suave ilusão...
(Poema composto em Campinas, em 23 de junho de 1999)
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