Nunca canso de afirmar, de reiterar e de enfatizar que devemos pôr paixão em tudo o que fizermos, não importa o tamanho e a relevância da tarefa. Temos que ser, sobretudo, apaixonados pela vida e viver cada segundo com máxima intensidade e vigor. Somente assim conseguiremos explorar adequadamente nosso potencial, que é muito maior do que podemos imaginar. Devemos colocar paixão em todos os nossos afazeres, quer se trate da administração de um lar, de um relacionamento afetivo, do cultivo de um jardim, da partilha de uma amizade ou de um amor, da confecção de algum objeto ou da composição de uma sinfonia ou epopéia. Nada é pequeno para quem tem grandeza de alma, para quem encara a vida como deve ser sempre encarada – com deleite e encantamento – e que põe chispas pelos olhos nos momentos de ação. O filósofo francês, Denis Diderot, conclui a esse propósito: “Não há nada como as paixões e as grandes paixões para elevar a alma às coisas grandes”.
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