Há pessoas que nos parecem sempre tristes e que nunca vimos dar expansão a nenhuma espécie de alegria, como se houvessem sido condenadas a eterno sofrimento. O curioso é que a maioria é até privilegiada, sem grandes carências materiais, ou afetivas. Em geral, colocam seus desejos muito acima das possibilidades e se frustram. Isolam-se do mundo, encaram a vida como castigo e são candidatas potenciais a doenças, para as quais estão psicologicamente predispostas. E qual o antídoto para a tristeza? São vários, todos ao alcance de qualquer um de nós. Uma das condições, provavelmente a principal, é preencher a mente com pensamentos positivos e o tempo com atividades que não permitam pensar bobagens. Outra, é valorizar o que se é e o que se tem. É nutrir esperanças e ter fé de que a vida lhe será pródiga em satisfações. O escritor Gustave Flaubert nos adverte a respeito: “Cuidado com a tristeza. Ela é um vício”. De fato, é. Acautelemo-nos dela!
1 comment:
Caro Pedro,
Concordo que a tristeza é um vício. Acredito que o pensamento negativo também pode se tornar um vício. E a depressão mata. E é tão fácil viver a vida. Nós complicamos demais, queremos demais, exigimos demais, duvidamos demais, desconfiamos demais. Todos os demais que deveriam ser de menos. Ou simplesmente, em alguns casos, não existir. Mas a alegria também pode viciar. E o pensamentopositivo também. Trata-se de uma opção de vida. Ser ou não ser feliz. A vida não é fácil pra ninguém. Mas podemos torná-la tudo de bom. Basta querer. Basta usar o livre arbítrio a nosso favor. Basta escolher ser feliz.
grande abraço
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