Pedro J. Bondaczuk
O mau-humor é um pavoroso espantalho, que afugenta o pássaro assustadiço da felicidade. Envenena não somente o nosso espírito, mas o de todos os que convivem conosco. É uma tentação contra a qual devemos lutar com todas as nossas forças. Com o tempo, acaba virando hábito e nos tornando, não apenas infelizes, mas, sobretudo, desagradáveis e inoportunos. Ou seja, chatos.
Ademais, o mau-humor não resolve (e jamais resolverá) sequer o mais trivial dos nossos problemas. Apenas o complica ainda mais. O bom-humor, por sua vez, se é benéfico para o ambiente, ou seja, para os que nos rodeiam e convivem conosco, traz mais benefícios ainda para nós mesmos. Predispõe-nos, por exemplo, para a alegria e a felicidade. Permite que valorizemos os bons momentos, mesmo que poucos, e amortece os maus: as dores, fracassos e decepções, ainda que muitos.
Ninguém gosta de conviver com pessoas amargas, pessimistas, bruscas e carrancudas que, mesmo que não queiram, quase sempre arruínam nosso dia. Pelo contrário, fugimos delas. Todos apreciamos quem irradia, no rosto, nas palavras e nos gestos, otimismo, tranqüilidade e compreensão.
Um sorriso, um simples sorriso, alegre e espontâneo, pode operar milagres em quem o dá e, principalmente, em quem o recebe. A pessoa que sorri espanta aborrecimentos desnecessários e inúteis, que tendem a afetar seu humor e, por conseqüência, sua saúde, mesmo que apenas momentaneamente. Para quem o recebe, pode salvar, na pior das hipóteses, o seu dia, e na melhor, até sua vida, dependendo das circunstâncias.
Há pessoas que nos parecem sempre tristes e que nunca vimos dar expansão a nenhuma espécie de alegria, como se houvessem sido condenadas a eterno sofrimento. O curioso é que a maioria é até privilegiada, sem grandes carências materiais, ou afetivas. Em geral, colocam seus desejos muito acima das possibilidades e se frustram. Isolam-se do mundo, encaram a vida como castigo e são candidatas potenciais a doenças, para as quais estão psicologicamente predispostas.
E qual o antídoto para a tristeza? São vários, todos ao alcance de qualquer um de nós. Uma das condições, provavelmente a principal, é preencher a mente com pensamentos positivos e o tempo com atividades que não permitam pensar bobagens. Outra, é valorizar o que se é e o que se tem. É nutrir esperanças e ter fé de que a vida lhe será pródiga em satisfações.
Uma amiga do Orkut enviou-me, certa feita, esta mensagem, que considero sumamente pertinente, a esse propósito: “Adoro a inocência do sorriso, da brincadeira na hora certa, sempre com afeto, pois a vida é feita destes pequenos gestos de carinho”. E é feita, mesmo, desses ingredientes tão simples e, contudo, tão relevantes.
Tristes dos que não sabem valorizar estes atos espontâneos de alegria e de simpatia e que encaram o mundo com permanente hostilidade e desconfiança, sempre com uma “pedra nas mãos”. Dedico, a essas pessoas, uma atenção toda especial, pois, embora tentem passar impressão de “duronas”, são, na verdade, frágeis, vulneráveis e sofredoras. É a elas que destino o meu sorriso mais franco e amigável, na tentativa de as contagiar, para que também sorriam e entendam o quão privilegiados nós somos pelo privilégio de viver.
Fernando Pessoa (embora tido e havido como pessoa melancólica e triste), nos exorta, em determinado trecho deste magnífico texto que nos legou: “Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário”. E é, de fato!
Podemos, e devemos, estar permanentemente predispostos ao bom-humor, à beleza e à alegria de viver. Com esta postura, é verdade, não temos qualquer garantia de resolver todos os problemas que eventualmente surjam no nosso caminho. Mas, pelo menos, não os agravaremos, o que não deixa de ser considerável ganho.
Bem diz o povo que tristeza não paga dívidas. Temos que resistir à tentação de estarmos sempre com um pé atrás em relação ao próximo, tratando, quem não conhecemos, como inimigo em potencial. Cautela e desconfiança são duas coisas muito distintas.
O sorriso alegre, sincero, espontâneo e repleto de simpatia tende a operar milagres. Parece (e é) uma atitude sumamente simples. Mas tem um valor inestimável. É um atributo de humanidade, já que a nossa espécie é a única que sorri em todo o reino animal. É um presente de Deus à humanidade. Torna, até, as pessoas tidas como “feias” (embora o conceito de beleza e de feiúra seja absolutamente subjetivo) belas e radiosas.
Um sorriso faz um bem enorme à alma de quem sorri e, também, de quem é agraciado com ele. Pesquisadores comprovam, com estudos sérios e bem-fundamentados, que sorrir faz muito bem à saúde. Encaremos, pois, a vida sempre sob essa perspectiva positiva. Tal postura, creia meu querido leitor, opera maravilhas (experimente adotá-la, caso ainda não a adote) além de nos proporcionar permanente bem-estar. Quem nos dera se o mundo fosse repleto de sorrisos e se as lágrimas fossem apenas de felicidade, e nunca de angústia e de dor! Sim, quem nos dera...
O mau-humor é um pavoroso espantalho, que afugenta o pássaro assustadiço da felicidade. Envenena não somente o nosso espírito, mas o de todos os que convivem conosco. É uma tentação contra a qual devemos lutar com todas as nossas forças. Com o tempo, acaba virando hábito e nos tornando, não apenas infelizes, mas, sobretudo, desagradáveis e inoportunos. Ou seja, chatos.
Ademais, o mau-humor não resolve (e jamais resolverá) sequer o mais trivial dos nossos problemas. Apenas o complica ainda mais. O bom-humor, por sua vez, se é benéfico para o ambiente, ou seja, para os que nos rodeiam e convivem conosco, traz mais benefícios ainda para nós mesmos. Predispõe-nos, por exemplo, para a alegria e a felicidade. Permite que valorizemos os bons momentos, mesmo que poucos, e amortece os maus: as dores, fracassos e decepções, ainda que muitos.
Ninguém gosta de conviver com pessoas amargas, pessimistas, bruscas e carrancudas que, mesmo que não queiram, quase sempre arruínam nosso dia. Pelo contrário, fugimos delas. Todos apreciamos quem irradia, no rosto, nas palavras e nos gestos, otimismo, tranqüilidade e compreensão.
Um sorriso, um simples sorriso, alegre e espontâneo, pode operar milagres em quem o dá e, principalmente, em quem o recebe. A pessoa que sorri espanta aborrecimentos desnecessários e inúteis, que tendem a afetar seu humor e, por conseqüência, sua saúde, mesmo que apenas momentaneamente. Para quem o recebe, pode salvar, na pior das hipóteses, o seu dia, e na melhor, até sua vida, dependendo das circunstâncias.
Há pessoas que nos parecem sempre tristes e que nunca vimos dar expansão a nenhuma espécie de alegria, como se houvessem sido condenadas a eterno sofrimento. O curioso é que a maioria é até privilegiada, sem grandes carências materiais, ou afetivas. Em geral, colocam seus desejos muito acima das possibilidades e se frustram. Isolam-se do mundo, encaram a vida como castigo e são candidatas potenciais a doenças, para as quais estão psicologicamente predispostas.
E qual o antídoto para a tristeza? São vários, todos ao alcance de qualquer um de nós. Uma das condições, provavelmente a principal, é preencher a mente com pensamentos positivos e o tempo com atividades que não permitam pensar bobagens. Outra, é valorizar o que se é e o que se tem. É nutrir esperanças e ter fé de que a vida lhe será pródiga em satisfações.
Uma amiga do Orkut enviou-me, certa feita, esta mensagem, que considero sumamente pertinente, a esse propósito: “Adoro a inocência do sorriso, da brincadeira na hora certa, sempre com afeto, pois a vida é feita destes pequenos gestos de carinho”. E é feita, mesmo, desses ingredientes tão simples e, contudo, tão relevantes.
Tristes dos que não sabem valorizar estes atos espontâneos de alegria e de simpatia e que encaram o mundo com permanente hostilidade e desconfiança, sempre com uma “pedra nas mãos”. Dedico, a essas pessoas, uma atenção toda especial, pois, embora tentem passar impressão de “duronas”, são, na verdade, frágeis, vulneráveis e sofredoras. É a elas que destino o meu sorriso mais franco e amigável, na tentativa de as contagiar, para que também sorriam e entendam o quão privilegiados nós somos pelo privilégio de viver.
Fernando Pessoa (embora tido e havido como pessoa melancólica e triste), nos exorta, em determinado trecho deste magnífico texto que nos legou: “Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário”. E é, de fato!
Podemos, e devemos, estar permanentemente predispostos ao bom-humor, à beleza e à alegria de viver. Com esta postura, é verdade, não temos qualquer garantia de resolver todos os problemas que eventualmente surjam no nosso caminho. Mas, pelo menos, não os agravaremos, o que não deixa de ser considerável ganho.
Bem diz o povo que tristeza não paga dívidas. Temos que resistir à tentação de estarmos sempre com um pé atrás em relação ao próximo, tratando, quem não conhecemos, como inimigo em potencial. Cautela e desconfiança são duas coisas muito distintas.
O sorriso alegre, sincero, espontâneo e repleto de simpatia tende a operar milagres. Parece (e é) uma atitude sumamente simples. Mas tem um valor inestimável. É um atributo de humanidade, já que a nossa espécie é a única que sorri em todo o reino animal. É um presente de Deus à humanidade. Torna, até, as pessoas tidas como “feias” (embora o conceito de beleza e de feiúra seja absolutamente subjetivo) belas e radiosas.
Um sorriso faz um bem enorme à alma de quem sorri e, também, de quem é agraciado com ele. Pesquisadores comprovam, com estudos sérios e bem-fundamentados, que sorrir faz muito bem à saúde. Encaremos, pois, a vida sempre sob essa perspectiva positiva. Tal postura, creia meu querido leitor, opera maravilhas (experimente adotá-la, caso ainda não a adote) além de nos proporcionar permanente bem-estar. Quem nos dera se o mundo fosse repleto de sorrisos e se as lágrimas fossem apenas de felicidade, e nunca de angústia e de dor! Sim, quem nos dera...
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