A vida tem que ser encarada com leveza e bom-humor, sem que, com isso, percamos a seriedade e o senso de responsabilidade na execução das nossas tarefas diárias. O riso é uma válvula de escape útil e indispensável para as tensões do cotidiano. Mais do que as vitaminas, nos faz muito bem e é fator que contribui para nossa saúde física e mental. Não se trata de fazer galhofa com as fraquezas e vulnerabilidades alheias, nem de menosprezar a quem quer que seja, mas de dar vazão à alegria e de se divertir com determinadas situações engraçadas do dia a dia. Só pessoas inteligentes e seguras de si não se levam tão a sério e têm a grandeza de rir das próprias trapalhadas. Erasmo de Rotterdam, autor do “Elogio da loucura”, nos lembra: “Rir de tudo é coisa de tantos, mas não rir de nada é coisa de estúpidos”. Seriedade, no sentido construtivo, não é, pois, sinônimo de sisudez e de cara fechada, mas é o empenho e a competência na execução daquilo que precisa ser feito.
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