Thursday, March 01, 2007
REFLEXÃO DO DIA
Passamos a vida em busca de reconhecimento por aquilo que fazemos, achando, invariavelmente, que somos credores dos que nos cercam (da família, dos amigos, da sociedade), nos esquecendo da nossa imensa dependência dos outros. Mas será que nossas obras têm, de fato, o elevado valor que lhes atribuímos? Não há como saber sem que haja dúvidas ou contestações. Só o tempo, o implacável tempo haverá de determinar se o que fizemos foi valioso ou não. Nesse aspecto, concordo com o escritor francês, Gustave Flaubert, quando afirma: “A menos que se seja um cretino, morre-se sempre na completa incerteza de seu próprio valor e do valor da sua obra”.
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