Soneto à doce amada-LXVIII
Pedro J. Bondaczuk
Minha doce amada, o amor tem ciência.
É muito mais do que mútua atração,
pois requer alta dose de paciência:
amar é não ter que pedir perdão.
É despojar-se de todo o egoísmo,
poder transformar o avesso em direito,
é mútuo, irrestrito companheirismo,
é relevar cada falha ou defeito.
Doce amada, você é tão querida,
tão parceira da minha árdua andança.
que é meu refúgio, minha guarida,
minha fé, ideal e esperança.
De louvá-la, minha alma não cansa:
Doce amada, você é minha vida!!!
(Soneto composto em Campinas, em 10 de abril de 2010).
Pedro J. Bondaczuk
Minha doce amada, o amor tem ciência.
É muito mais do que mútua atração,
pois requer alta dose de paciência:
amar é não ter que pedir perdão.
É despojar-se de todo o egoísmo,
poder transformar o avesso em direito,
é mútuo, irrestrito companheirismo,
é relevar cada falha ou defeito.
Doce amada, você é tão querida,
tão parceira da minha árdua andança.
que é meu refúgio, minha guarida,
minha fé, ideal e esperança.
De louvá-la, minha alma não cansa:
Doce amada, você é minha vida!!!
(Soneto composto em Campinas, em 10 de abril de 2010).
No comments:
Post a Comment