O jornalista Mauro Santayana escreveu, em artigo que publicou no Jornal da Tarde em 19 de março de 1993: “Ainda em sua primeira manhã cósmica, o homem deve ter descoberto o vago sentimento de orgulho que um dia se chamaria dignidade, associando-o à força de seus músculos na caça e na delimitação de um território seu e de sua família. Trabalho, propriedade, abrigo, família, são bens indispensáveis àquele sentimento de orgulho de viver, de ser portador do mistério da identidade, de separar-se, com sua carne e sua inteligência, do resto das coisas do mundo...” O indivíduo somente consegue sua plena realização quando age no sentido de promover a evolução da espécie. Tudo o mais, é mero desperdício de vida.
1 comment:
Aí, Pedro, para vc, o endereço do blog do santayana:
www.maurosantayana.blogspot.com
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