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Soneto à doce amada – LXIX
Pedro J. Bondaczuk
Minha doce amada, é bom seu desvelo.
Seu cuidado por mim é instigante.
Faço-lhe, todavia, este apelo:
não me deixe só nem por um instante
pois você é a luz que me alumia,
motivação constante e diuturna,
meu bom-humor, toda minha alegria,
é meu repouso e minha paz noturna.
Sem você, minha alma, combalida,
claudica, sofre, morre de saudade:
você é bússola da minha vida.
Declaro, sem pudor, e com vontade:
amo-a sem restrições, minha querida.
e hei de amá-la pela eternidade!
(Soneto composto em Campinas, em 4 de maio de 2010)
Pedro J. Bondaczuk
Minha doce amada, é bom seu desvelo.
Seu cuidado por mim é instigante.
Faço-lhe, todavia, este apelo:
não me deixe só nem por um instante
pois você é a luz que me alumia,
motivação constante e diuturna,
meu bom-humor, toda minha alegria,
é meu repouso e minha paz noturna.
Sem você, minha alma, combalida,
claudica, sofre, morre de saudade:
você é bússola da minha vida.
Declaro, sem pudor, e com vontade:
amo-a sem restrições, minha querida.
e hei de amá-la pela eternidade!
(Soneto composto em Campinas, em 4 de maio de 2010)
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