Alguém pode afirmar que o mestre holandês, Vincent Van Gogh, fosse um mercenário e que pintava para ganhar dinheiro? Quem disser isso não sabe nada da sua vida. Sua pintura era ridicularizada pelos "críticos" (quem conhece um, um único deles, pobres cegos infelizes?!) e rejeitada pelos arrogantes "marchands". Tanto que em vida conseguiu vender um único quadro e para o irmão, Theo. Van Gogh pintava com paixão, com fúria, com amor, com alegria. O acaso quis que não conhecesse um sói instante de glória em vida. Tanto que morreu esquecido e abandonado num hospício (sublime louco!). Mas esse mesmo fator aleatório compensou-o com a imortalidade. Há uma infinidade de outros casos, que poderiam ser mencionados, desse mesmo tipo, em que o sucesso, caprichosamente, só chega depois da morte..
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