Soneto à doce amada - LXXII
Pedro J. Bondaczuk
Minha doce amada, só tenho sentimentos.
Nada mais possuo de realmente meu.
Mas estes são puros e totalmente isentos
de máculas, de alguém que já muito viveu.
Ó doce amada, você é minha poesia,
Musa encantada, meu foco de inspiração,
beleza, encantamento e luz que me alumia,
é meu corpo e alma, emoção e razão.
Por isso, minha doce, dulcíssima amada,
sou imensamente feliz, sem nada ter,
a minha alma exulta, alegre e encantada
e isso é notório, pois todo mundo vê,
o que me leva, compulsivo, a escrever
versos e mais versos, todinhos pra você.
(Composto em Campinas, em 14 de maio de 2010).
Pedro J. Bondaczuk
Minha doce amada, só tenho sentimentos.
Nada mais possuo de realmente meu.
Mas estes são puros e totalmente isentos
de máculas, de alguém que já muito viveu.
Ó doce amada, você é minha poesia,
Musa encantada, meu foco de inspiração,
beleza, encantamento e luz que me alumia,
é meu corpo e alma, emoção e razão.
Por isso, minha doce, dulcíssima amada,
sou imensamente feliz, sem nada ter,
a minha alma exulta, alegre e encantada
e isso é notório, pois todo mundo vê,
o que me leva, compulsivo, a escrever
versos e mais versos, todinhos pra você.
(Composto em Campinas, em 14 de maio de 2010).
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