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A sobrevivência humana, quer no âmbito individual, quer no coletivo, sofre, constantemente, ameaças de toda a sorte. Estas vão desde os aspectos orgânicos da mãe, para reter o óvulo fertilizado, até sua vontade de gerar o novo ser que traz no ventre. Vão desde as decisões dos líderes políticos no que se refere à guerra ou à paz, até a possibilidade (sempre presente) de que uma catástrofe cósmica venha a destruir este pequeno e insólito planeta azul do Sistema Solar. O historiador britânico, Arnold Toynbee, fez uma previsão extremamente pessimista em relação ao nosso futuro. Disse: “Se tivermos uma guerra nuclear, sobreviverão tão poucos, que a civilização não se poderá manter. Se não tivermos uma guerra nuclear, haverá tantos habitantes sobre a Terra que a vida se fará intolerável”. Qual, então, é a opção para as gerações futuras? É valorizar e proteger a vida e tudo aquilo que a preserva e perpetua!
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