Os grandes homens, os gigantes da espécie, aqueles que com sua atuação promoveram os grandes saltos da civilização, fazendo com que o homem saísse das cavernas e ousasse enfrentar o espaço em busca de outros mundos, tinham (e têm, pois ainda existem), como principal característica, a persistência. Nunca desistiram de suas empreitadas. Mostraram, além de coragem, competência e visão de futuro, exemplar vitalidade. Tentaram, erraram, voltaram a tentar, tornaram a errar, mas persistiram, até chegar ao que queriam. Não tiveram apenas vitalidade e persistência. Demonstraram outra virtude, raramente citada, mas que é fundamental para o sucesso de qualquer empreitada: tiveram a paciência de recomeçar. Nunca se deram por vencidos. E foi exatamente isso que os tornou gigantes da espécie. Pois, como o eminente romancista norte-americano, Scott Fitzgerald, observa: “Vitalidade não é só a capacidade de persistir, mas também a de recomeçar”.
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