É um erro muito grande não darmos o devido valor às consideradas “pequenas coisas”, aparentemente triviais, corriqueiras e banais. Já vi muita grande obra se perder porque seu autor não atentou para algum reles “pequeno detalhe”. Os investigadores concluíram, por exemplo, que a causa principal do casco do Titanic não haver resistido ao choque com um iceberg, em 1912, foi o defeito dos arrebites que prendiam as placas de aço que formavam a sua estrutura. Por causa disso, o transatlântico tido como invulnerável e impossível de naufragar, foi a pique, causando a morte de mais de 1.500 pessoas. Como se vê, isso ocorreu por não se dar a importância devida a um mísero, que se fosse considerado, evitaria a tragédia. Atentem para o que o escritor inglês, Arthur Conan Doyle (o criador do personagem Sherlock Holmes) escreveu a respeito: “Há muito tempo que o meu axioma é de que as pequenas coisas são infinitamente as mais importantes”. O meu também...
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