
“O traje não faz o monge”, diz conhecido dito popular, citado e repetido amiúde, quando se quer ilustrar o quanto as aparências costumam enganar quem está habituado a tirar conclusões apressadas sobre os semelhantes, baseado, apenas, no que vê. E, em certa medida, todos nós, uma vez ou outra, agimos dessa maneira. Medimos a capacidade, e até a “respeitabilidade” (quando não a projeção profissional e/ou social) de uma pessoa, apenas pela forma como ela se veste. Fazemos, por conseqüência, juízos apressados (quando não ridículos), baseando-nos, somente, no aspecto exterior de alguém, naquilo que é passivo de ser disfarçado, ou imitado. Há, inclusive, quem faça desse comportamento uma espécie de regra (e não são poucos). E, claro, cometem equívocos monumentais. E como se enganam!
No comments:
Post a Comment