"Tudo no mundo é vaidade", constatou Salomão nos últimos anos de vida, ele que foi abençoado com sabedoria, beleza, fortuna e poder e que, ao cabo da existência, percebeu o quanto de inutilidade havia em tudo isso. Só quem sabe gostar de si mesmo, na medida certa, sem descambar para os excessos, é capaz de amar alguém. Afinal, Cristo colocou essa auto-estima como parâmetro, ao ordenar: "ame o próximo como a si mesmo".
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