Soneto à doce amada – LX
Pedro J. Bondaczuk
Minha doce amada a espero tanto,
só sonho com sua volta ao nosso ninho,
pois sinto-me abatido e tão sozinho:
vê-la, abraçá-la, amá-la quisera.
Creia, amada, aprendi a lição,
nas noites de inverno (gélido julho),
e hei de engolir meu tolo orgulho:
humildemente pedirei perdão.
Sua partida foi um retrocesso,
perdi muito da minha humanidade
e vi minguar a minha confiança.
O sol já brilha, adeus à tempestade,
raia no céu o tempo da bonança:
serei feliz após o seu regresso.
(Soneto composto em Campinas, em 5 de fevereiro de 2010).
Pedro J. Bondaczuk
Minha doce amada a espero tanto,
só sonho com sua volta ao nosso ninho,
pois sinto-me abatido e tão sozinho:
vê-la, abraçá-la, amá-la quisera.
Creia, amada, aprendi a lição,
nas noites de inverno (gélido julho),
e hei de engolir meu tolo orgulho:
humildemente pedirei perdão.
Sua partida foi um retrocesso,
perdi muito da minha humanidade
e vi minguar a minha confiança.
O sol já brilha, adeus à tempestade,
raia no céu o tempo da bonança:
serei feliz após o seu regresso.
(Soneto composto em Campinas, em 5 de fevereiro de 2010).
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