Soneto à doce amada-CV
Pedro J. Bondaczuk
Caminhemos, de mãos dadas, embevecidos,
embriagados, pelos bosques da poesia,
a haurir o perfume deste novo dia,
de intensa luz, por estes caminhos floridos.
Vivamos, sem pudor, o nosso sentimento,
esta nossa absoluta e total comunhão,
congelemos no tempo o peculiar momento
do da alma e do corpo perfeita fusão.
Sejamos um só...assim...indissociáveis,
anjos etéreos, paradigmas da inocência
a viver fantasias inimagináveis.
Doce amada, o momento não comporta espera,
nosso amor urge, deixe de lado a prudência,
amemo-nos com fervor, pois é primavera...
(Soneto composto em Campinas, em 20 de setembro de 2006).
Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
Caminhemos, de mãos dadas, embevecidos,
embriagados, pelos bosques da poesia,
a haurir o perfume deste novo dia,
de intensa luz, por estes caminhos floridos.
Vivamos, sem pudor, o nosso sentimento,
esta nossa absoluta e total comunhão,
congelemos no tempo o peculiar momento
do da alma e do corpo perfeita fusão.
Sejamos um só...assim...indissociáveis,
anjos etéreos, paradigmas da inocência
a viver fantasias inimagináveis.
Doce amada, o momento não comporta espera,
nosso amor urge, deixe de lado a prudência,
amemo-nos com fervor, pois é primavera...
(Soneto composto em Campinas, em 20 de setembro de 2006).
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