Soneto à doce amada-CIV
Pedro J. Bondaczuk
Silêncio...A noite lentamente escoa
por entre os do tempo implacáveis dedos.
Impera uma calma completa e boa
sem existirem traumas e nem medos.
Sinto, em meu íntimo, ânsia indefinida!
Vago desejo vem roubar-me a paz.
Lamento sua ausência, mulher querida,
tento esquecê-la...mas não sou capaz!
Não esqueço seus braços de ônix, jade,
os seus áureos cabelos, perfumados
e o seu corpo. Devolver-me quem há de
tantos atributos, tão cobiçados?!
Folhas secas são meus dias passados
e simbolizam bem minha saudade.
(Soneto composto em Campinas, em 7 de setembro de 1967).
Pedro J. Bondaczuk
Silêncio...A noite lentamente escoa
por entre os do tempo implacáveis dedos.
Impera uma calma completa e boa
sem existirem traumas e nem medos.
Sinto, em meu íntimo, ânsia indefinida!
Vago desejo vem roubar-me a paz.
Lamento sua ausência, mulher querida,
tento esquecê-la...mas não sou capaz!
Não esqueço seus braços de ônix, jade,
os seus áureos cabelos, perfumados
e o seu corpo. Devolver-me quem há de
tantos atributos, tão cobiçados?!
Folhas secas são meus dias passados
e simbolizam bem minha saudade.
(Soneto composto em Campinas, em 7 de setembro de 1967).
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