Saturday, January 22, 2011







Para se escrever bem, é preciso que haja relativa liberdade de manobra. É indispensável que não se "engesse" a criatividade mediante prazos, compromissos, regras ou algo que o valha. A propósito, lembro-me de um provérbio taoísta, que li não sei onde, mas que tive o capricho de anotar, e que diz: "O que faz a mão tremer na hora de retesar o arco é a obrigação de acertar o alvo". A arte é manifestação espontânea. Claro que não implica apenas no que se convencionou chamar de "inspiração". Aliás, depende muito mais da "transpiração", da pesquisa, da precisão, do fazer, refazer, tornar a fazer e refazer uma centena ou milhar de vezes. Mário de Andrade chegou a demorar 18 anos para dar um conto por concluído. Mas o escritor paulista pôde agir assim porque não estava "obrigado" a escrever esse texto. Ninguém estava cobrando prazo e muito menos a maneira como essa história em particular (não me lembro qual) deveria se desenrolar.


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O que comprar:

Cronos e Narciso (crônicas, Editora Barauna, 110 páginas) – “Nessa época do eterno presente, em que tudo é reduzido à exaustão dos momentos, este livro de Pedro J. Bondaczuk reaviva a fome de transcendência! (Nei Duclós, escritor e jornalista). –
Preço: R$ 23,90.

Lance fatal (contos, Editora Barauna, 73 páginas) – Um lance, uma única e solitária jogada, pode decidir uma partida e até um campeonato, uma Copa do Mundo. Assim como no jogo – seja de futebol ou de qualquer outro esporte – uma determinada ação, dependendo das circunstâncias, decide uma vida. Esta é a mensagem implícita nos quatro instigantes contos de Pedro J. Bondaczuk neste pequeno grande livro. –
Preço: R$ 20,90.

Como comprar:

Pela internet
WWW.editorabarauna.com.br – Acessar o link “Como comprar” e seguir as instruções.
Em livraria – Em qualquer loja da rede de livrarias Cultura espalhadas pelo País.


Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk

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