Tuesday, January 18, 2011







Inusitado apelo

Pedro J. Bondaczuk

Desde a transferência do Literário do Comunique-se para seu espaço próprio, em abril de 2009, propus-me a torná-lo uma democrática vitrine, não apenas dos textos dos colunistas e dos colaboradores (que participam da coluna diária “Porta Aberta”), mas dos livros lançados por escritores, pertençam ou não à nossa confraria. É uma coisa até óbvia, concordam? O principal objetivo de um espaço voltado à literatura só pode ser tratar de livros, em todos os aspectos que os envolvam.
Sei que essa nossa revista literária eletrônica não tem a visibilidade que gostaríamos que tivesse. Ainda assim, estamos crescendo. Nosso limite são “as estrelas”. Um dia chegaremos lá! Ainda assim, convenhamos, reitero. a abrangência e o alcance do Literário não são nada desprezíveis. Afinal, já temos em torno de 160 mil acessos, quantidade que, certamente, é das mais expressivas. Poderia ser maior? Claro que sim! E será. Mas a meta já alcançada e digna de comemoração.
Agora, raciocinem comigo. Se me disponho a divulgar livros de quem quer que me peça divulgação, não seria um ato de extrema burrice (a pretexto de modéstia) não fazer o mesmo com os meus? Claro que sim! Vocês, escritores, sabem das dificuldades que encontramos para divulgar o que escrevemos, num país em que homens de letras não são devidamente valorizados (para não dizer que não contam com o mínimo reconhecimento, salvo raríssimas e honrosas exceções). Por isso, o Literário dispõe-se a, dentro de suas limitações, facilitar as coisas nesse aspecto para qualquer escritor que solicitar ajuda. E eu estou solicitando!
O leitor arguto, certamente, notou que na minha coluna bi-semanal “Ladeira da Memória”, venho anunciando, há já um bom tempo, dois livros novos da minha autoria, “Lance Fatal” (contos) e “Cronos e Narciso” (crônicas). Abaixo do meu texto normal, tenho aposto as instruções do que, como e onde adquirir essas obras.
Rogo-lhes encarecidamente, bando de Dom Quixotes (ou de “loucos”, parodiando a torcida do Corinthians?) que me acompanham nesta aventura cotidiana, que colaborem comigo e me ajudem a divulgar meus livros. Claro que me comprometo a agir com reciprocidade em relação aos “seus” livros também, ou de seus parentes, amigos ou conhecidos que vocês queiram divulgar.
Se o nosso espaço não servir nem para isso... será ocioso mantê-lo. Sou um sujeito sumamente prático e não costumo me perder em vazios devaneios. Daí a razão do meu apelo. A “orelha” do livro “Cronos e Narciso” foi escrita pelo nosso ex-colunista Nei Duclós, jornalista vencedor e consagrado escritor catarinense. Seu texto de apresentação intitula-se “O tempo e o espelho”. Leia-o e verá que lhes ofereço não um produto qualquer, mas uma obra de qualidade (e de utilidade).
Já o livro “Lance Fatal” é apresentado pelo não menos ilustre e querido ex-colunista e companheiro de profissão Daniel Santos e traz o título de “Nervo exposto”. Na contracapa de ambos há depoimentos generosamente feitos por doze colunistas do Literário.
Minha intenção, tão logo as obras saíram do prelo, era brindar a todos os participantes deste espaço com um exemplar de cada livro. Todavia... a editora só fornece, por força contratual, dez unidades de cada. Para não cometer a injustiça de enviar um exemplar a alguns e não mandar a todos (e como minha cota se destina a veículos de comunicação, para que façam a devida divulgação, embora corra o risco de ter que me conformar com o silêncio), não os envio a ninguém. Creiam-me, não se trata de má vontade e nem de mesquinharia.
As instruções sobre a forma de aquisição das obras são as que venho postando no rodapé das minhas colunas. Solicito-lhes, pois, a gentileza de repassá-las a parentes, amigos e conhecidos, para que as adquiram. Com a ajuda de vocês, espero que um dos dois “filhos espirituais” que acabo de gerar (se não ambos) se transforme em best-seller.
Pretensão minha? Provavelmente sim! Mas sem uma boa dose de ousadia, quando não de atrevimento até (quando necessário), não se vai a lugar algum. E já que sonhar não paga imposto, por que não colocar os sonhos no local mais elevado do universo, acima, até mesmo, das estrelas?
Conto com vocês e, reitero, coloco-me à disposição de todos para dar a recíproca. Contem comigo, assim como confio em todos vocês!

Acompanhe-me pelo twitter: @bondaczuk

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