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Nosso repouso é a batalha
Pedro J. Bondaczuk
Navegamos no mar do tempo
em busca do recôndito
e cobiçado tosão de ouro.
Argonautas desesperados
enfrentamos borrascas assassinas
em fragílima caravela
que cavalga ciclópicas ondas
em meio à aterradora escuridão.
Combatemos a fúria dos elementos,
cataclísmicos vendavais, gigantescos vagalhões
nos limites da humana energia
sob o incontrolável fragor da natureza,
noite adentro, horas intermináveis,
até o irromper da Alba..
Anônimos (ou míticos?) heróis:
A rendição? Jamais!!!
Teremos o pélago por mortalha.
Insensatos e destemidos argonautas,
nosso repouso é a batalha!
(Poema composto em Campinas, em 12 de setembro de 2010).
Pedro J. Bondaczuk
Navegamos no mar do tempo
em busca do recôndito
e cobiçado tosão de ouro.
Argonautas desesperados
enfrentamos borrascas assassinas
em fragílima caravela
que cavalga ciclópicas ondas
em meio à aterradora escuridão.
Combatemos a fúria dos elementos,
cataclísmicos vendavais, gigantescos vagalhões
nos limites da humana energia
sob o incontrolável fragor da natureza,
noite adentro, horas intermináveis,
até o irromper da Alba..
Anônimos (ou míticos?) heróis:
A rendição? Jamais!!!
Teremos o pélago por mortalha.
Insensatos e destemidos argonautas,
nosso repouso é a batalha!
(Poema composto em Campinas, em 12 de setembro de 2010).
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