Se o Paraíso, o bíblico “Jardim do Éden”, existiu, de fato, ou se não passa de alegoria de como era a Terra, antes que o homem, com sua insensatez e burrice, a estragasse e emporcalhasse, é uma discussão sem-fim. Pesquisadores de todas as áreas empenham-se, há séculos, para comprovar (ou desmentir) sua existência ou não, em vão. O que impede, porém, o homem de fazer do mundo todo um paraíso a girar no espaço? Sua insensatez. Sua maldade latente. Seus instintos de fera, mal-dominados pela razão. Seu egoísmo, cupidez e falta de solidariedade. Podemos chamar de tudo este planeta azul, avariado, poluído, semi-destruído, menos de Paraíso. Imaginem o quanto somente de dejeto fecal é gerado, diariamente, mundo afora, por 6,7 bilhões de indivíduos! E quanto se gerou em cerca de 140 mil anos de presença do homem na Terra! Rios, lagos, mares e oceanos estão se transformando em imensos esgotos a céu aberto e nada se faz para impedir tamanha tragédia!
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