Muitas pessoas “matam” um grande amor com pequenas coisas. Ciúmes exagerados, expressados mediante palavras mordazes e ferinas e gestos ofensivos, picuinhas que consideram ofensas maiúsculas e imperdoáveis e tentativas de dominação, são alguns dos venenos que envenenam os mais sadios e estáveis relacionamentos. Não raro, as pessoas que agem assim sequer se dão conta da gravidade dessas atitudes. Quando se apercebem... geralmente é tarde. Daí, vêm o arrependimento e um rosário de lágrimas e lamentações. Quem age dessa forma insensata e tola despenca, invariavelmente, no poço profundo, no abismo sem-fim da saudade, da solidão e do despeito. O prudente, claro, é preservar esse grande amor vivendo-o ao seu limite. É não se descuidar, jamais, do que se diz, se pensa e se faz e não deixar que a menor suspeita, fundada ou infundada, se interponha entre o casal. Tudo tem que ser feito (e dito), sempre às claras, mas com carinho e absoluto respeito.
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