Saturday, November 20, 2010




Soneto à doce amada-XCVI

Pedro J. Bondaczuk

Suave, doce, dulcíssima amada,
caríssima amante, amiga fiel,
olhos brilhantes, como a alvorada,
lábios macios, dois favos de mel.

Amei-a ontem, amo-a com fervor,
amá-la-ei sempre mulher querida,.
pois nada se compara ao meu amor:,
eu amo-a tanto, como amo a vida.

Nunca deixe a minha alma abandonada.
Você resume o que venero e estimo,
é rubi, safira, esmeralda, ouro,

é fundamento, proteção e arrimo,
minha paixão, sentimento, tesouro,
suave, doce, dulcíssima amada!!!


(Soneto composto em Campinas, em 19 de novembro de 2010).

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