Soneto à doce amada-XCVI
Pedro J. Bondaczuk
Suave, doce, dulcíssima amada,
caríssima amante, amiga fiel,
olhos brilhantes, como a alvorada,
lábios macios, dois favos de mel.
Amei-a ontem, amo-a com fervor,
amá-la-ei sempre mulher querida,.
pois nada se compara ao meu amor:,
eu amo-a tanto, como amo a vida.
Nunca deixe a minha alma abandonada.
Você resume o que venero e estimo,
é rubi, safira, esmeralda, ouro,
é fundamento, proteção e arrimo,
minha paixão, sentimento, tesouro,
suave, doce, dulcíssima amada!!!
(Soneto composto em Campinas, em 19 de novembro de 2010).
Acompanhe-me no twitter: @bondaczuk
Pedro J. Bondaczuk
Suave, doce, dulcíssima amada,
caríssima amante, amiga fiel,
olhos brilhantes, como a alvorada,
lábios macios, dois favos de mel.
Amei-a ontem, amo-a com fervor,
amá-la-ei sempre mulher querida,.
pois nada se compara ao meu amor:,
eu amo-a tanto, como amo a vida.
Nunca deixe a minha alma abandonada.
Você resume o que venero e estimo,
é rubi, safira, esmeralda, ouro,
é fundamento, proteção e arrimo,
minha paixão, sentimento, tesouro,
suave, doce, dulcíssima amada!!!
(Soneto composto em Campinas, em 19 de novembro de 2010).
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