Não tenhamos medo de colocar nossas pretensões e nossos sonhos muito no alto, perto das estrelas, fora do alcance das nossas mãos. Não economizemos nos “empréstimos de felicidade”, jamais abrindo mão de nossas esperanças, mas recorrendo mais e mais a elas. E ousemos em nos sentir como Madre Teresa de Calcutá se sentia: “um lápis nas mãos de Deus”, para escrevermos nossa própria biografia. Tenhamos fé no futuro e façamos a nossa parte para tornar o mundo melhor, mais solidário e mais justo. Sejamos, sempre, a “cabeça” do corpo social, jamais a “cauda”. E ousemos exercitar nosso talento, não no sentido de buscar glória ou fortuna, mas de justificar a nossa existência.
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