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Há quem insista em ficar refém do passado, como se a vida houvesse acabado, tanto diante de algum fracasso, como se tudo estivesse irremediavelmente perdido; quanto face ao sucesso, julgando que sua cota de contribuição à sociedade já esteja cumprida e não haja mais nada a fazer. As duas situações são equivocadas. A luta do ser humano (aquele que vive plenamente a sua humanidade), suas obrigações e obras, só terminam com a morte. E esta (felizmente) não sabemos como, onde e principalmente quando vai acontecer. Tanto pode ser várias décadas à frente, quanto no segundo seguinte. Nossa obrigação só expira com nosso último suspiro.
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