As pessoas, no processo acelerado de massificação pelo qual o mundo atravessa neste início de milênio, sequer param para pensar qual a razão de suas existências. Não especulam (salvo exceções, naturalmente) acerca do que estão fazendo sobre a face da Terra. Em suma, não se entendem e nem procuram se entender. Não se estimam e nem se desestimam. Vivem porque vivem, e pronto! E se não têm um grau de estima genuíno por si próprias, não podem jamais sentir qualquer coisa de realmente profundo pelos outros. Daí a solidão que domina tanta gente. Daí a fuga para os “paraísos” artificiais de droga e do alcoolismo (na verdade infernos). Daí a violência crescente que pode nos destruir a todos. O que tais pessoas precisam é de objetivos claros e de um mínimo de auto-conhecimento, para não dizer, de bom senso.
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