É dever dos cidadãos, que vivem sob democracias estáveis, a cobrança de explicações dos desvios de conduta de seus governantes, quer no campo da ética política, quer no terreno dos direitos humanos. Que essas mazelas sejam exemplarmente punidas, ao amparo da lei, acima da qual ninguém pode estar (e rigorosamente sob a sua égide) para que o exemplo de respeito à dignidade humana frutifique e atinja às comunidades mais atrasadas e carentes. E para que haja um parâmetro factível, que possibilite uma contínua evolução no campo do Direito e que seja lançada a semente, pelo menos uma, que conduza toda a humanidade (mesmo que isso venha a demorar um milênio ou mais) a uma era de compreensão e de fraternidade, tendo a justiça por corolário. Está nas mãos dos cidadãos conscientes e participativos essa transformação.
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