Pedro J. Bondaczuk
Estranha Esfinge, indecifrável
enigma. Essência do verso,
e do átomo. Âmago da matéria
e da energia que move o Universo.
Macrocosmo de microcélulas,
tecidos, órgãos e sistemas,
força, impulso transcendental.
Sensibilidade e consciência,
emoção e inteligência,
síntese do bem e do mal.
Corrente imensurável no tempo,
paradigma da multiplicação,
carne e nervos, da carne gerada,
continuidade, seqüência, geração.
Unidade singular e inimitável,
reflexo de luz e de breu,
estranha Esfinge, indecifrável:
e este ser misterioso, sou EU!
(Poema composto em São Caetano do Sul, em 23 de abril de 1963).
Estranha Esfinge, indecifrável
enigma. Essência do verso,
e do átomo. Âmago da matéria
e da energia que move o Universo.
Macrocosmo de microcélulas,
tecidos, órgãos e sistemas,
força, impulso transcendental.
Sensibilidade e consciência,
emoção e inteligência,
síntese do bem e do mal.
Corrente imensurável no tempo,
paradigma da multiplicação,
carne e nervos, da carne gerada,
continuidade, seqüência, geração.
Unidade singular e inimitável,
reflexo de luz e de breu,
estranha Esfinge, indecifrável:
e este ser misterioso, sou EU!
(Poema composto em São Caetano do Sul, em 23 de abril de 1963).
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