Saturday, February 12, 2011




Soneto à doce amada- CVIII

Pedro J. Bondaczuk


Doce amada, nunca abdique do seu papel
de etérea musa, de intensa inspiração.
Seus beijos são como puros favos de mel,
você é minha nobre abelha rainha.

Nutro por você forte paixão e amizade,
tê-la é minha maior realização,
você é luz, ideal, é minha verdade,
fonte de beleza, êxtase e redenção.

Fiel companheira de singular jornada,
alma da minha alma, alegria incontida,
amada amante, minha cônjuge e parceira.

Eu prometo amá-la durante e após a vida,
anjo sorridente, princesinha brejeira,
amantíssima, doce, dulcíssima amada!!!

(Soneto composto em Campinas, em 10 de fevereiro de 2011).

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