Soneto à doce amada – LVII
Pedro J. Bondaczuk
Doce amada, em seus dourados cabelos,
(perfumados) qual macio dossel,
repousam meus sonhos, desejos, zelos:
sabem-me a néctar, ambrósia e a mel.
Os meus dedos os trançam, os enredam,
Deliciam-se com sua maciez.
Cabelos longos... Suavemente quedam.
Contrastam com sua morena tez.
Minha inesgotável fonte de encantos,
de sonhos, delírios, desejos, zelos
e de embevecimentos e de espantos,
não deixe que um dia venha a perdê-los.
Só quero represar meus tristes prantos,
gozar o amor por entre seus cabelos.
(Soneto composto em Campinas, em 7 de novembro de 2007).
Pedro J. Bondaczuk
Doce amada, em seus dourados cabelos,
(perfumados) qual macio dossel,
repousam meus sonhos, desejos, zelos:
sabem-me a néctar, ambrósia e a mel.
Os meus dedos os trançam, os enredam,
Deliciam-se com sua maciez.
Cabelos longos... Suavemente quedam.
Contrastam com sua morena tez.
Minha inesgotável fonte de encantos,
de sonhos, delírios, desejos, zelos
e de embevecimentos e de espantos,
não deixe que um dia venha a perdê-los.
Só quero represar meus tristes prantos,
gozar o amor por entre seus cabelos.
(Soneto composto em Campinas, em 7 de novembro de 2007).
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